Como eu tinha dito a um tempo, e põe tempo nisso. Hoje vou falar sobre Batman: Preto e Branco. Encadernado distribuído no Brasil pela Panini que contém 20 contos de 8 páginas, como o nome diz, em preto e branco, com contribuições de vários artistas do ramo das Hqs. Como sempre, a Panini fez um ótimo trabalho com a encadernação além dos comentários do editor e galeria de imagens tendo desenhos feitos por Frank Miller, Alex Ross, e muitos outros.
Vou falar de cada história na ordem dando notas de 0 a 10, e no final darei a nota total (sim, sendo um site de conteúdo nerd, a matemática tinha que dar as caras por aqui em algum momento).
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhxunijBzT0Kg88U6xYr8uiQk29Kuwkm1Rhrajrd1DecwmKzyc9QeQ22Estx_JSrm5ripKi88J4wzPYXrggzwXp0bDHEfoi93vNSY0RyDyr37GvrSqon0CSCWXJN73axDpkOGr-iGtIy3Uc/s320/batman-em-preto-e-branco-04712.jpg)
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Em seguida temos A Caçada, de Joe Kubert a qual temos Batman tentando impedir um roubo em uma mansão, cujos donos estão sendo mantidos reféns. O curioso dessa história é o jeito que Batman se movimenta, bem parecido com um morcego. Nota 8,0.
Em quarto lugar temos Pequenos Crimes, de Howard Chaykin. Nesta história, Batman tem que enfrentar um assassino que costuma matar por pequenos motivos. Desde dois caras que conversaram durante uma sessão de cinema até um idoso segurança que fechou o banco um pouco cedo. Apesar dos desenhos serem legais, a história é um pouco fraca e com um final um tanto simples. Nota 7,0.
Na quinta posição temos O Trompete do Demônio, escrito po Archie Goodwin e os ótimos desenhos de José Muñoz. No começo dessa história somos apresentados a lenda de um trompete. Segundo a lenda, um trompetista desafiou o "coisa ruim" para um desafio musical. O trompetista venceu o demônio, assim ganhando seu trompete. Mas se toca-lo em uma escala alta, o capeta apareceria a quem estiver tocando. A seguir somos apresentados a um músico que fica obsecado pelo tal trompete da lenda, capaz de fazer qualquer coisa para colocar as mãos nele. Ótima história e ótimos desenhos, com um final surpreendente. Nota 9,0.
A sexta história é A Lenda, de Walter Simonson. Em um futuro distante a qual predomina um governo totalitário, uma mãe conta ao seu filho histórias sobre quando existia em Gotham um herói que protegia os cidadãos da violência. Esse conto me lembrou vagamente da lenda do Rei Arthur, na qual ele disse que retornaria no momento em que a Inglaterra mais precisasse dele. Ótima representação de um futuro distópico (igual a V de Vingança). Nota 9,0.
Criando Monstros é a sétima história. Roteiro de Jan Strnad e arte de Richard Corben. Aqui Batman tem que lidar com a delinquencia juvenil em Gotham tendo em vista que as crianças são influenciadas pelas gangues num dos bairros pobres da cidade. Os desenhos são bem bacanas e a história é boa, mas não chega a ser a mais interessante de todas elas. Nota 8,0.
Depois, em oitavo lugar vem Os Olhos do Menino Morto, de Kent Williams. Após ser ferido, Batman tem que encontrar motivação para esquecer a dor e ajudar um garotinho que foi baleado. A arte é bem diferente e o modo como Batman se vê em Gotham City é bem criativo. Nota 8,5.
Em seguida temos Os Filhos do Demônio, com roteiro de Chuck Dixon e arte de Jorge Zaffino. Após um criminoso depor a polícia de Gotham sobre uma onda de assassinatos, o comissário Gordon pede a Batman que vá a fundo na investigação. Pois apesar de já terem a descrição e o nome do suspeito, existe um problema. O suspeito já esta morto. A arte é legal e o roteiro também, mas não chega a ter destaque entre as outras histórias. Nota 7,5.
No décimo lugar temos Um Mundo Preto - e - Branco, com roteiro de Neil Gaiman e arte de Simon Bisley. Aqui temos Batman e Coringa como atores de histórias em quadrinhos. Isso mesmo que você leu, "atores" de Hqs. Enquanto esperam o início das "filmagens" Batman e Coringa conversam sobre as situações rotineiras que acontecem com cada um deles. Embora algumas pessoas tenham achado que o roteiro não agradou muito, eu achei a história muito criativa. E a arte é bem caricata e ao mesmo tempo bem sombria. Nota 9,0.
Em décimo primeiro lugar temos "Boa Noite, Meia-Noite", com roteiro e arte de Klaus Janson. Em pleno aniversário de Bruce Wayne, Batman tem que salvar umas crianças que foram mantidas reféns em um ônibus escolar. Enquanto isso na mansão Wayne, Alfred encontra um bilhete de Thomas Wayne (pai de Bruce) que foi escrito no aniversário de três anos do Bruce, dizendo o tão orgulhoso ele é por ter Bruce como seu filho. A arte é muito boa, uma das melhores das vinte histórias e o roteiro é emocionante. É como se Thomas Wayne tivesse orgulho por Bruce ter se tornado o Batman. Nota 9,0.
Em Sonhos é a décima segunda história, escrita por Andrew Helfer e desenhada por Liberatore. Uma mulher tem frequentes pesadelos devido ter sido sequestrada quando criança. Nesses pesadelos, ela vê Batman como o vilão, por causa do trauma ela só se lembra do sequestro e do Batman, não do sequestrador. Então ela vai a um psicologo (que é a cara do Freud: pronúncia, Fróide) que vai ajuda-la a superar esse medo com uma simples visita do morcegão. O que mais me chamou a atenção foi a arte de Liberatore (RanXerox, Heavy Metal). Mas o roteiro é um pouco fraco. Acho que não seria necessário a visita de Batman no meio da noite. Imaginem, a mulher tem medo dele, e ele aparece no meio do quarto dela de madrugada. Acho que ali mesmo ela teria um ataque cardíaco. Nota 8,5 (pela arte).
A décima terceira história é Assalto, com Matt Wagner no roteiro e na arte. Nessa história, um bando de assaltantes, no melhor estilo Cães de Aluguel, planeja roubar a casa de um ricasso que está de férias. Eles só não contavam que Batman estava seguindo eles de perto. O grande destaque da história é a maneira de Batman intimidar os assaltantes. O único balão de diálogo dele é um grunhido ("GRRRRR")!! Ótimo roteiro e arte que é feita através do pontilhismo. Nota 9,5.
A próxima história é Galho Torto, com arte e roteiro de Bill Sienkiewicz (foi complicado escrever isso). Nessa história Batman da uma lição de moral em um pai que não trata direito o seu filho embora ele diga que nunca o maltratou. Logo no começo vemos o pai fazendo uma coisa que chama a atenção de Batman que acho que traumatizaria qualquer um que tivesse um animal de estimação. Achei o roteiro interessante, mas a arte é dificil de se ver por causa dos incontáveis balões de diálogos. Têm quadrinhos que não há arte alguma, só balões de diálogo. É como se um personagem estivesse fazendo um discurso enquanto faz uma pose e não se mexe até o discurso acabar. Nota 6,0.
Logo após temos Noite de Sangue, com rotero de Dennis O'Neil e arte de Teddy Kristiansen. Neste conto natalino, Batman segue de perto um homem que foi testemunha de um assassinato e testemunhou contra o assassino. Esse assassino foi condenado a cadeira elétrica, mas antes ele conseguiu encomendar a execução da testemunha e de toda sua família. Achei uma boa história com uma boa arte. Destaque para os diálogos dos pedestres andando pelas ruas de Gotham, muitos assuntos sendo ditos ao mesmo tempo. Nota 8,5.
A décima sexta história é Sujeito Inocente, com arte e roteiro de Brian Bolland. Nela vemos um estudante gravando um vídeo no qual ele planeja matar Batman e a história toda é ele contando o passo a passo do assassinato. Achei a arte boa, mas o final é um pouco confuso. Nota 7,5.
Em décimo sétimo lugar temos Monstros no Armário, com roteiro de Jan Strnad e arte de Kevin Nowlan. Aqui, Batman procura por uma herdeira desaparecida. A investigação o leva a um cientísta que faz experiencias genéticas as quais consistem em misturar espécies. Essa história me lembrou dos filmes de terror da década de 50 e outras histórias como Frankenstein. Ótima história e arte. Nota 8,5.
A décima oitava história é Heróis, com roteiro de Archie Goodwin e arte de Gary Gianni. Nessa história ambientada numa Gotham da década de 30, somos apresentados a um garotinho frustrado por causa que seu pai dá mais atenção a seus projetos de veículos e outros aparelhos. Após os alemães tentarem roubar os projetos do seu pai, o garoto percebe de onde vem os brinquedos do Batman. Achei legal o fato da história ser meio Steampunk. Nota 8,5.
A penúltima história é Despedida, roteiro de Dennis O'Neil e arte de Brian Stelfreeze. Após ter sido baleado em um beco, Batman começa a ter alucinações e lembranças da fatídica noite no Beco do Crime. A arte me chamou a atenção. O estilo me lembra muito Sin City de Frank Miller, embora não seja uma história noir. Nota 8,5.
A última história é A Terceira Máscara, de Katsuhiro Otomo (Akira). Nela Batman segue um homem que tem super força e disturbio de personalidade multipla. Então Batman percebe que a única maneira de deter esse homem é pensar como ele. A história é um pouco confusa no início e a arte tem partes idênticas a Akira. A cara do Comissário Gordon por exemplo é muito parecida com a cara do coronel da obra cyberpunk. Nota 7,0.
A nota geral do encadernado foi 8,2. Claro, em uma coletânea de 20 artistas é certo que haverá uns exceletes e outros abaixo da média. Vale a pena comprar se você for fã do Homem Morcego (assim como eu) e gostar de ver uma nova concepção e novas ideias para um personagem tão utilizado, seja em filmes ou desenhos.
Bem...
Até a próxima. Vou descançar pois esse post me levou um tempinho para escrever.
Na quinta posição temos O Trompete do Demônio, escrito po Archie Goodwin e os ótimos desenhos de José Muñoz. No começo dessa história somos apresentados a lenda de um trompete. Segundo a lenda, um trompetista desafiou o "coisa ruim" para um desafio musical. O trompetista venceu o demônio, assim ganhando seu trompete. Mas se toca-lo em uma escala alta, o capeta apareceria a quem estiver tocando. A seguir somos apresentados a um músico que fica obsecado pelo tal trompete da lenda, capaz de fazer qualquer coisa para colocar as mãos nele. Ótima história e ótimos desenhos, com um final surpreendente. Nota 9,0.
A sexta história é A Lenda, de Walter Simonson. Em um futuro distante a qual predomina um governo totalitário, uma mãe conta ao seu filho histórias sobre quando existia em Gotham um herói que protegia os cidadãos da violência. Esse conto me lembrou vagamente da lenda do Rei Arthur, na qual ele disse que retornaria no momento em que a Inglaterra mais precisasse dele. Ótima representação de um futuro distópico (igual a V de Vingança). Nota 9,0.
Criando Monstros é a sétima história. Roteiro de Jan Strnad e arte de Richard Corben. Aqui Batman tem que lidar com a delinquencia juvenil em Gotham tendo em vista que as crianças são influenciadas pelas gangues num dos bairros pobres da cidade. Os desenhos são bem bacanas e a história é boa, mas não chega a ser a mais interessante de todas elas. Nota 8,0.
Depois, em oitavo lugar vem Os Olhos do Menino Morto, de Kent Williams. Após ser ferido, Batman tem que encontrar motivação para esquecer a dor e ajudar um garotinho que foi baleado. A arte é bem diferente e o modo como Batman se vê em Gotham City é bem criativo. Nota 8,5.
Em seguida temos Os Filhos do Demônio, com roteiro de Chuck Dixon e arte de Jorge Zaffino. Após um criminoso depor a polícia de Gotham sobre uma onda de assassinatos, o comissário Gordon pede a Batman que vá a fundo na investigação. Pois apesar de já terem a descrição e o nome do suspeito, existe um problema. O suspeito já esta morto. A arte é legal e o roteiro também, mas não chega a ter destaque entre as outras histórias. Nota 7,5.
No décimo lugar temos Um Mundo Preto - e - Branco, com roteiro de Neil Gaiman e arte de Simon Bisley. Aqui temos Batman e Coringa como atores de histórias em quadrinhos. Isso mesmo que você leu, "atores" de Hqs. Enquanto esperam o início das "filmagens" Batman e Coringa conversam sobre as situações rotineiras que acontecem com cada um deles. Embora algumas pessoas tenham achado que o roteiro não agradou muito, eu achei a história muito criativa. E a arte é bem caricata e ao mesmo tempo bem sombria. Nota 9,0.
Em décimo primeiro lugar temos "Boa Noite, Meia-Noite", com roteiro e arte de Klaus Janson. Em pleno aniversário de Bruce Wayne, Batman tem que salvar umas crianças que foram mantidas reféns em um ônibus escolar. Enquanto isso na mansão Wayne, Alfred encontra um bilhete de Thomas Wayne (pai de Bruce) que foi escrito no aniversário de três anos do Bruce, dizendo o tão orgulhoso ele é por ter Bruce como seu filho. A arte é muito boa, uma das melhores das vinte histórias e o roteiro é emocionante. É como se Thomas Wayne tivesse orgulho por Bruce ter se tornado o Batman. Nota 9,0.
Em Sonhos é a décima segunda história, escrita por Andrew Helfer e desenhada por Liberatore. Uma mulher tem frequentes pesadelos devido ter sido sequestrada quando criança. Nesses pesadelos, ela vê Batman como o vilão, por causa do trauma ela só se lembra do sequestro e do Batman, não do sequestrador. Então ela vai a um psicologo (que é a cara do Freud: pronúncia, Fróide) que vai ajuda-la a superar esse medo com uma simples visita do morcegão. O que mais me chamou a atenção foi a arte de Liberatore (RanXerox, Heavy Metal). Mas o roteiro é um pouco fraco. Acho que não seria necessário a visita de Batman no meio da noite. Imaginem, a mulher tem medo dele, e ele aparece no meio do quarto dela de madrugada. Acho que ali mesmo ela teria um ataque cardíaco. Nota 8,5 (pela arte).
A décima terceira história é Assalto, com Matt Wagner no roteiro e na arte. Nessa história, um bando de assaltantes, no melhor estilo Cães de Aluguel, planeja roubar a casa de um ricasso que está de férias. Eles só não contavam que Batman estava seguindo eles de perto. O grande destaque da história é a maneira de Batman intimidar os assaltantes. O único balão de diálogo dele é um grunhido ("GRRRRR")!! Ótimo roteiro e arte que é feita através do pontilhismo. Nota 9,5.
A próxima história é Galho Torto, com arte e roteiro de Bill Sienkiewicz (foi complicado escrever isso). Nessa história Batman da uma lição de moral em um pai que não trata direito o seu filho embora ele diga que nunca o maltratou. Logo no começo vemos o pai fazendo uma coisa que chama a atenção de Batman que acho que traumatizaria qualquer um que tivesse um animal de estimação. Achei o roteiro interessante, mas a arte é dificil de se ver por causa dos incontáveis balões de diálogos. Têm quadrinhos que não há arte alguma, só balões de diálogo. É como se um personagem estivesse fazendo um discurso enquanto faz uma pose e não se mexe até o discurso acabar. Nota 6,0.
Logo após temos Noite de Sangue, com rotero de Dennis O'Neil e arte de Teddy Kristiansen. Neste conto natalino, Batman segue de perto um homem que foi testemunha de um assassinato e testemunhou contra o assassino. Esse assassino foi condenado a cadeira elétrica, mas antes ele conseguiu encomendar a execução da testemunha e de toda sua família. Achei uma boa história com uma boa arte. Destaque para os diálogos dos pedestres andando pelas ruas de Gotham, muitos assuntos sendo ditos ao mesmo tempo. Nota 8,5.
A décima sexta história é Sujeito Inocente, com arte e roteiro de Brian Bolland. Nela vemos um estudante gravando um vídeo no qual ele planeja matar Batman e a história toda é ele contando o passo a passo do assassinato. Achei a arte boa, mas o final é um pouco confuso. Nota 7,5.
Em décimo sétimo lugar temos Monstros no Armário, com roteiro de Jan Strnad e arte de Kevin Nowlan. Aqui, Batman procura por uma herdeira desaparecida. A investigação o leva a um cientísta que faz experiencias genéticas as quais consistem em misturar espécies. Essa história me lembrou dos filmes de terror da década de 50 e outras histórias como Frankenstein. Ótima história e arte. Nota 8,5.
A décima oitava história é Heróis, com roteiro de Archie Goodwin e arte de Gary Gianni. Nessa história ambientada numa Gotham da década de 30, somos apresentados a um garotinho frustrado por causa que seu pai dá mais atenção a seus projetos de veículos e outros aparelhos. Após os alemães tentarem roubar os projetos do seu pai, o garoto percebe de onde vem os brinquedos do Batman. Achei legal o fato da história ser meio Steampunk. Nota 8,5.
A penúltima história é Despedida, roteiro de Dennis O'Neil e arte de Brian Stelfreeze. Após ter sido baleado em um beco, Batman começa a ter alucinações e lembranças da fatídica noite no Beco do Crime. A arte me chamou a atenção. O estilo me lembra muito Sin City de Frank Miller, embora não seja uma história noir. Nota 8,5.
A última história é A Terceira Máscara, de Katsuhiro Otomo (Akira). Nela Batman segue um homem que tem super força e disturbio de personalidade multipla. Então Batman percebe que a única maneira de deter esse homem é pensar como ele. A história é um pouco confusa no início e a arte tem partes idênticas a Akira. A cara do Comissário Gordon por exemplo é muito parecida com a cara do coronel da obra cyberpunk. Nota 7,0.
A nota geral do encadernado foi 8,2. Claro, em uma coletânea de 20 artistas é certo que haverá uns exceletes e outros abaixo da média. Vale a pena comprar se você for fã do Homem Morcego (assim como eu) e gostar de ver uma nova concepção e novas ideias para um personagem tão utilizado, seja em filmes ou desenhos.
Bem...
Até a próxima. Vou descançar pois esse post me levou um tempinho para escrever.
Konnichiwa, Sr. Lucas, aqui é o Kelvin Matheus dos Nerdcores. Sim senhor, aceitamos sua parceria rapaz, agora é só colocar agente no canto do teu nerdinside.
ResponderExcluirAliás, ótimo blog, textos fodões, continua assim.