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Um exemplo de história cyberpunk é Akira |
"Olá Clarice!" (Saudações do Hannibal). Tudo bem com vocês? Eu estava a um bom tempo sem escrever aqui, pois juntei fim de ano, ano novo e o recesso de carnaval. Mas hoje vou falar sobre meu gênero de ficção científica favorito: o Cyberpunk.
Acho que qualquer pessoa que goste de informática também gosta um pouco de cyberpunk. Geralmente as histórias desse gênero mostram o auge da tecnologia, onde praticamente todas as pessoas do mundo tem acesso aos mais avançados apetrechos tecnológicos. Mas nem todas possuem uma boa qualidade de vida.
Acho que qualquer pessoa que goste de informática também gosta um pouco de cyberpunk. Geralmente as histórias desse gênero mostram o auge da tecnologia, onde praticamente todas as pessoas do mundo tem acesso aos mais avançados apetrechos tecnológicos. Mas nem todas possuem uma boa qualidade de vida.
Um tema muito comum também é a junção do homem com a máquina, onde há membros mecânicos, órgãos robóticos e a capacidade de acessar uma rede global através da mente humana. Além de grandes corporações globais responsáveis por grandes conspirações.
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A junção do homem com a máquina em Ghost in the Shell |
O tema cyberpunk já foi usado na literatura desde livros (Neuromancer de William Gibson) e HQs (Transmetropolitan de Warren Ellis) até em filmes como Matrix e Blade Runner e games como Syndicate e Deus Ex. Esse gênero também já influenciou as músicas, desde eletrônicas (Prodigy e Kraftwerk) até com um ritmo mais indie e experimental (como o Arcade Fire e Radiohead).
Gosto desse gênero por achar que ele influenciou certas coisas que temos hoje, como o fato do termo cyber espaço ser utilizado pela primeira vez no livro Neuromancer numa época em que a Internet ainda engatinhava. Ou aos avanços de membros mecânicos controlados pela mente.
Bem, é só isso por hoje. Na próxima postagem estarei falando sobre algum filme ou hq (são tantos pra ler que ainda não defini um).
Veja um vídeo que mostra como seria uma atmosfera e uma música cyberpunk.
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